
Muitas vezes, fazemos algo com a melhor das intenções… e estamos errando “lindamente”. Por exemplo, eu sei que muitos vendedores de lojas de rua, e até em shoppings, são orientados a ficar na porta da loja para “receber” os clientes, “convida-los” a entrar. Na verdade, o efeito não é tão positivo. O cliente acaba não entrando na loja. Por que?
Nosso cérebro é programado por instintos primitivos que nos ajudaram a sobreviver ao longo da evolução. Um desses instintos é o de proteger nossa “caverna” dos predadores em potencial. Quando vemos um vendedor em pé na porta de uma loja, nosso cérebro pode interpretar essa situação como uma potencial ameaça. Essa percepção de ameaça desencadeia reações fisiológicas no cérebro, como aumento da frequência cardíaca e liberação de hormônios do estresse. O cliente não sabe explicar isso, mas inconscientemente se sente ameaçado como se fosse ser caçado, despertando a sensação de que está sendo observado ou seguido.
Para criar um ambiente acolhedor, é importante repensar as estratégias de venda, permitindo que o cliente se sinta mais à vontade e evitando ativar esses instintos primitivos. Por exemplo: pode-se orientar o vendedor a ser simpático mas manter uma distância “adequada”, mostrando-se disponível para tirar dúvidas, mas sem pressionar. Muitas vezes, ajustando pequenos detalhes relacionados ao funcionamento do cérebro humano obtemos resultados fantásticos, geramos novos comportamentos no consumidor e criamos muito mais conexão com a nossa marca. Clientes gostam sim de se sentir valorizados, de terem atenção dedicada, mas nunca caçados.
Entender o funcionamento do cérebro faz uma grande diferença na conexão da sua marca com o consumidor. Assim, você ativa os instintos certos. Se quiser minha orientação, entre em contato, vamos marcar uma sessão de consultoria.
Marcia Fialho
Designer Estrategista de Marcas
Desde 1984 transformando pequenas empresas em grandes marcas.
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