
“Por que mostro uma variedade enorme de produtos na minha vitrine e vendo pouco?” “Por que algumas lojas gastam uma fortuna na decoração da vitrine para exibir apenas um item ou dois?” “Não é melhor dar mais opções ao consumidor?” “Mostrar muitos itens dá sensação de abundância, certo?”
É natural seguir o que tido como “normal”, mas nem sempre o que o concorrente está fazendo é o correto, e muitas vezes o que achamos estranho é o que dá certo. Entendendo o funcionamento do cérebro humano essas questões, e muitas outras, ficam bem mais fáceis de responder.
A função principal do cérebro humano é garantir a nossa sobrevivência. E, para isso, ele está constantemente economizando energia. Ao olhar para muitos itens de uma vez só, o cérebro não consegue decidir onde focar e se cansa. Ele não gosta de muitas opções. Dá vontade de fugir, e acaba-se não escolhendo nada. Fora que lotando a sua vitrine nada se destaca, fica difícil olhar para uma coisa de cada vez e o cérebro pede socorro.
O número mágico de opções para o cérebro é o 3. Você escolhe isso, ou isso, ou isso. Pronto, cérebro feliz.
As marcas de luxo sabem disso, por isso fazem composições harmônicas e atraentes em suas vitrines, geralmente apresentando poucos itens, o que também valoriza o produto. Como nosso cérebro responde a referências previamente adquiridas, as pessoas podem até não ter consciência disso, mas “aprenderam” socialmente que:
• lojas chiques têm vitrines minimalistas;
• lojas populares têm vitrines lotadas de produtos.
Portanto, ao arrumar a vitrine da sua loja, lembre-se: escolha quais (poucos) produtos quer destacar de cada vez, e não coloque todo os seu estoque à mostra! O cérebro do consumidor vai agradecer e você venderá muito mais.
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Marcia Fialho
Designer Estrategista de Marcas
Desde 1984 transformando pequenas empresas em grandes marcas.
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